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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
15/12/2015 |
Data da última atualização: |
03/05/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NUNES, B. T. G.; REGO, J. I. de S.; NASCIMENTO, J. H. B. do; SOUZA, E. M. C. de; LEAO, P. C. de S. |
Afiliação: |
BRUNA THAIS GONÇALVES NUNES, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; JÉSSICA ISLANE DE SOUZA REGO, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; JOSÉ HENRIQUE BERNARDINO DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; EMILLE MAYARA CARVALHO DE SOUZA, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; PATRICIA COELHO DE SOUZA LEAO, CPATSA. |
Título: |
Banco de germoplasma de videira para o Semiárido brasileiro. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DA REDE DE RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS DO NORDESTE, 2., 2015, Fortaleza. Valorização e uso da plantas Caatinga. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical: Universidade Federal do Ceará, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Banco de Germoplasma (BAG) de Videira da Embrapa Semiárido merece destaque por ser o único presente na região Nordeste do país, em condição tropical semiárida, constituindo um recurso estratégico para a sustentabilidade da vitivinicultura tropical (LEÃO; BORGES, 2009). Foi primeiramente implantado pela Sudene, em 1965, no Campo Experimental de Mandacaru, em Juazeiro, BA (9º24”S, 40º26”O e 365,5m de altitude), como uma pequena coleção constituída por acessos coletados na região Nordeste, e posteriormente, em 1968, ampliada com cultivares importados da FAO, Itália e do Instituto Agronômico de Campinas, IAC, São Paulo. Em 1979, já sob a responsabilidade da Embrapa Semiárido, esta coleção foi ampliada com cultivares para vinho e passa (ALBUQUERQUE, 1988). A origem da maioria dos acessos introduzidos a partir da década de 90 foi o Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Uva e Vinho e em 1996, houve a formação de uma coleção de trabalho para melhoramento genético cujos genótipos foram agrupados ao Banco de Germoplasma e incluíam muitos híbridos interespecíficos e espécies silvestres americanas, que constituem fontes de resistência para as principais doenças que afetam a videira. |
Palavras-Chave: |
Melhoramento genético; Recursos genéticos; Viticultura tropical; Vitis spp. |
Thesagro: |
Banco de Germoplasma; Uva. |
Thesaurus Nal: |
Grapes; Vitis. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/135609/1/Patricia-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02109nam a2200253 a 4500 001 2031687 005 2024-05-03 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES, B. T. G. 245 $aBanco de germoplasma de videira para o Semiárido brasileiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DA REDE DE RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS DO NORDESTE, 2., 2015, Fortaleza. Valorização e uso da plantas Caatinga. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical: Universidade Federal do Ceará$c2015 520 $aBanco de Germoplasma (BAG) de Videira da Embrapa Semiárido merece destaque por ser o único presente na região Nordeste do país, em condição tropical semiárida, constituindo um recurso estratégico para a sustentabilidade da vitivinicultura tropical (LEÃO; BORGES, 2009). Foi primeiramente implantado pela Sudene, em 1965, no Campo Experimental de Mandacaru, em Juazeiro, BA (9º24”S, 40º26”O e 365,5m de altitude), como uma pequena coleção constituída por acessos coletados na região Nordeste, e posteriormente, em 1968, ampliada com cultivares importados da FAO, Itália e do Instituto Agronômico de Campinas, IAC, São Paulo. Em 1979, já sob a responsabilidade da Embrapa Semiárido, esta coleção foi ampliada com cultivares para vinho e passa (ALBUQUERQUE, 1988). A origem da maioria dos acessos introduzidos a partir da década de 90 foi o Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Uva e Vinho e em 1996, houve a formação de uma coleção de trabalho para melhoramento genético cujos genótipos foram agrupados ao Banco de Germoplasma e incluíam muitos híbridos interespecíficos e espécies silvestres americanas, que constituem fontes de resistência para as principais doenças que afetam a videira. 650 $aGrapes 650 $aVitis 650 $aBanco de Germoplasma 650 $aUva 653 $aMelhoramento genético 653 $aRecursos genéticos 653 $aViticultura tropical 653 $aVitis spp 700 1 $aREGO, J. I. de S. 700 1 $aNASCIMENTO, J. H. B. do 700 1 $aSOUZA, E. M. C. de 700 1 $aLEAO, P. C. de S.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
16/06/2011 |
Data da última atualização: |
01/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MEIRELLES, M. L.; FRANCO, A. C.; FERREIRA, E. A. B.; RANDOW, C. V. |
Afiliação: |
MARIA LUCIA MEIRELLES, CPAC; AUGUSTO CÉSAR FRANCO, UNB; ELOISA APARECIDA BELLEZA FERREIRA, CPAC; CELSO VAN RANDOW, INPE. |
Título: |
Fluxo diurno de CO2 solo-planta-atmosfera em um campo úmido do cerrado. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2010. |
Páginas: |
21 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 274). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi relacionar a altura do lençol freático com os fluxos diurnos de CO2 em um campo limpo úmido (Brasília, DF). Foram monitorados a altura da lâmina do lençol freático; a assimilação de CO2 pelo processo fotossintético de duas gramíneas que representavam 50% da cobertura vegetal; a quantificação do fluxo de CO2 do solo por um equipamento acoplado a câmara de solo; e os fluxos de CO2 atmosférico pelo método micrometeorológico de covariância de vórtices turbulentos. A lâmina de água em 2005 atingiu profundidade de 80 cm e, em 2006, esteve próxima à superfície durante todo o ano, cujas variações não exerceram um efeito na capacidade fotossintética de Axonopus comans, entretanto foram medidos valores menores em Andropogon virgatus, quando o solo estava encharcado. A quantidade anual de carbono diurno liberado pelo solo foi de 268gC m2, em 2005; 120 gC m-2 em 2006. Foram retirados da atmosfera, no período diurno, 653 gC m-2 em 2005; e 541 gC m-2 em 2006. Foram incorporados pelas plantas 919 gC m-2 em 2005 e 641gC m-2 em 2006. Logo, a altura do lençol freático é um atributo essencial para se predizer padrões diurnos nos fluxos de CO2 em um campo limpo úmido do cerrado. |
Palavras-Chave: |
Área úmida; Luminosidade; Savanna; Wetland. |
Thesagro: |
Carbono; Cerrado; Fotossíntese; Lençol Freático; Solo. |
Thesaurus NAL: |
carbon; groundwater; photosynthesis; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75856/1/bolpd-274.pdf
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Marc: |
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Embrapa Cerrados (CPAC) |
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